segunda-feira, 31 de março de 2014

O TORNEIO EM COMEMORAÇÃO AOS 242 ANOS DE PORTO ALEGRE

Minha gente, na semana passada eu tirei férias da Coluna para poder me dedicar a este Torneio que é realizado em Porto Alegre, patrocinado pela Prefeitura, em comemoração ao aniversário da cidade.
Jogando com a camisa do Marcílio Dias. Desta vez eu consegui jogar.
Recebi o convite através do amigo Ricardo Gothe. Sem hesitar, aceitei, embora soubesse que não teria nenhuma chance de fazer frente a ninguém. Mas, o motivo principal sempre foi o de, pessoalmente, conhecer inúmeros deles, com os quais mantenho contato por intermédio da Internet e, outros, já conhecidos como os amigos Kuhn, Laurinho, Foschiera e o próprio presidente da Afumepa, a gestora do torneio. Parti de Santa Catarina, diretamente do aeroporto de Navegantes, no dia 21. Ao chegar a Porto Alegre, depois de cinquenta minutos nos ares, o Daniel Junqueira estava a minha espera. É um cara fantástico. Durante a tarde, percorremos a cidade de ponta a ponta. Uma coisa que ele fez questão de mostrar foi a Arena gremista por sinal, muito bonita. Vista de fora é imponente.
Fiquei hospedado em sua mansão. Sua esposa Jennifer é a alegria contagiante, deixando-me completamente à vontade. Senti-me em casa, tal a amabilidade desse casal sensacional. À noite, a festa de aniversário da Jennifer em uma galeteria. Foi nessa ocasião que tive a alegria de poder abraçar o grande Gothe, e nossa primeira ação foi brindar à aniversariante e ao nosso encontro. Foi então que eu senti o gostinho de ter uma taça nas mãos, pois há muito tempo eu não ganho mais nada em se tratando de esporte.
Nosso encontro teve comemoração
No dia seguinte, a grande promoção da Prefeitura, referendada pelo segundo ano consecutivo pela AFUMEPA. Belas instalações, onde em dois setores podemos encontrar mesas de lisos e cavados. É lógico que a existência de maior número de mesas destina-se à modalidade cavados, pois a agremiação pioneira da capital foi a principal defensora dos botões cavados, tendo alguns de seus grandes campeões conseguido triunfos em âmbito nacional nessa modalidade. O setor dos botões lisos conta com quatro mesas muito lindas, especialmente para as disputas dos ligeiros, como diz o grande botonista Mario Ribeiro. Uma dessas mesas, minha conhecida de anos passados, estampava o nome de Deodatto Maggi, campeão caxiense de 1965. Foi uma grata surpresa encontrá-la tão bem preservada na capital do estado.
Dois grupos de quatro participantes. No meu grupo, as feras eram Ricardo Gothe, Mário Gurgel e Lauro Moretto. O outro grupo era constituído por Carlos Kuhn, Wilson Souza Filho, Daiam Oliveira e Carlos Foschiera.
Foram jogos tremendamente agradáveis, sem a presença de árbitro, pois cada um de nós era maduro o bastante para acusar as irregularidades acontecidas. Classificaram-se Gothe e Lauro em minha chave e Kuhn e Wilson, na outra.
Enquanto jogávamos, os botonistas da modalidade cavados debatiam-se na sala ao lado. Os resultados estão no facebook do Gothe Gol.
Paramos para o almoço, servido no local. Foi então um congraçamento maravilhoso, onde tive a oportunidade de abraçar diversos botonistas que conhecia através de blogs, destacando-se a presença dos amigos mais chegados Rogerinho e Caju. Todos eles, pessoas que me tratavam como se fosse um antigo amigo, mesmo tendo me conhecido naquele instante. Foram inúmeras as fotografias em que os amigos me pediam para estar seu lado. Fiquei feliz com a receptividade que os porto-alegrenses me deram. Bem diferente dos anos sessenta quando conseguimos concretizar a Regra Brasileira. Naquele tempo, eu era “persona non grata” no meio botonístico da capital do estado.
Dani e seu Churrasco
Noite fria receita para um bom vinho
À tarde, as semifinais e as finais. Todas num clima de harmonia e felicidade. Muito importante foi a participação de elementos da Prefeitura, tanto na abertura como no encerramento dos trabalhos. Mostrou o empenho e a importância que nosso esporte alcançou no meio político, coisa que me fez sentir emocionado, pois a cada nova participação, eu consigo voltar no tempo e analisar o trabalho realizado. Senti-me jovem entre esses amigos e prova disso foi a minha participação, pois apesar de estar parado desde o dia 17 de novembro de 2012, quando realizei dois jogos em Salvador, nem para limpar os botões eu havia aberto a maleta. Felizmente não fiz feio, apesar de ser desclassificado na primeira fase. Joguei bem melhor do que havia feito em Salvador. Talvez, por estar respirando os ares gaúchos eu estivesse tão bem.
Premiando Mallet
Premiando Gothe
O melhor de tudo isso foi o que aconteceu no dia seguinte, quando o Dani me levou até a residência do Gothe e, junto dele e sua esposa (colorada de quatro costados), fizemos uma visita especialmente agendada ao Beira Rio. 

Eis o Gigante
Eu pisei naquela grama campeã
Quem tem amigos influentes, consegue visitar o palácio Rubro
Foi um momento de intensa emoção, pois consegui entrar no gramado, sentar nas confortáveis cadeiras e apreciar aquela magnífica obra que marcará para sempre a minha existência. As fotos estarão sempre comprovando o fato de eu ter colocado meus pés onde, com certeza, muitos triunfos acontecerão.
Tudo é maravilhoso no Beira Rio
Observando o monumental estádio



Por isso, peço aos meus leitores que perdoem essa ausência na semana que passou. Foi por duas boas causas; revi e joguei com amigos queridos e pude sentir de perto a pulsação do Gigante da Beira Rio.


Até a semana que vem se Deus assim permitir.

segunda-feira, 17 de março de 2014

TORNEIO “FESTA DA UVA”


Apesar de contar com quase quarenta e nove anos, a AFM Caxias do Sul somente começou a homenagear a nossa maior festa em 2004. Vários foram os torneios realizados, sem serem oficiais como em 1965, com a presença de Raymundo Vasques, Sérgio Calegari, Sylvio Puccinelli e eu que disputamos um Torneio denominado Festa da Uva, no mês de fevereiro. Nada era programado e nos reuníamos na AABB e resolvíamos na hora, dando o nome que fosse escolhido pela maioria.
Oficialmente, foi instituído em 2004, sempre por ocasião da realização da Festa que Caxias consagrou nacionalmente. E contando com a presença de pessoas ligadas à Festa, como nessa primeira, onde a Rainha e as Princesas entregaram os troféus aos vencedores.
De dois em dois anos é realizado esse Torneio e a sua procura é sempre diferenciada, pois é sempre a ocasião de estar na terra da comida farta e dos bons vinhos.
Falarei somente dos campeões, pois citar os nomes dos participantes seria enfadonho e a repetição tornaria a leitura chata e sem graça.
Em 2004, o grande campeão foi o Deca-campeão caxiense Luiz Ernesto Pizzamiglio. Nosso grande representante escrevia pela primeira vez o seu nome nessa grande competição.
Em 2006, foi a vez do professor Ednei Torresini, com seu G. E. Flamengo, clube fundado por seu avô Cipriano Torresini, vencer a competição e receber um lindo troféu simulando um cacho de uvas.

Em 2008, Mário Vargas Júnior foi o grande campeão, desbancando grandes nomes que ambicionavam o prêmio maravilhoso ofertado pela Comissão organizadora da festa.

Em 2010, mostrando que segue os passos de seu pai, Daniel Pizzamiglio abiscoitou o certame e ficou de posse do ambicionado troféu representativo.

Em 2012, pela primeira vez o troféu de campeão não fica na cidade. Vai para Rio Grande, levado pelas mãos do excelente Alex Klismann Degani. Até então, todos os campeões eram filiados à AFM.

Nesse ano, 2014, a vitória ficou em casa, pelas mãos do eficiente Luciano Carraro que disputou palmo a palmo com Daniel Maciel.

Como podem notar jamais o torneio, disputado em seis ocasiões diferentes teve uma repetição. Ninguém pôde mostrar dois troféus de campeão da Festa da Uva, dentre as suas conquistas. A não ser nas prateleiras da Família Pizzamiglio, onde pai e filho arrebataram a glória máxima de conquista na maior festa caxiense. Mas um em cada galeria de troféus. A galeria do pai, um veterano desde os primeiros anos da associação e a galeria do filho, que aprendeu muito e supera o pai em conquistas, pois está sempre disputando as principais colocações em todas as competições.
Daqui a dois anos teremos a sétima competição. Quem sabe um novo nome aparecerá para abrilhantar essa competição, que homenageia a cidade que nos viu nascer e nos dá amparo legal.

Até a semana que vem, se Deus assim permitir.

segunda-feira, 10 de março de 2014

O DESCASO E APATIA DOS BLOGS DE FUTMESA.

Esse é realmente um assunto muito delicado e constrangedor. Temos em nossas mãos uma ferramenta que poderia nos colocar em contato com o mundo em um instante e a desprezamos, deixando frustrados aqueles que estão ávidos para saber as novidades de nosso grupo.
Vamos iniciar com o blog de nossa AFM Caxias do Sul. Estamos no mês de março e foram 
postadas, nesse ano, apenas três atualizações. Muito pouco, mesmo em se tratando de uma época de férias, de poucas competições. Nas três que foram postadas, numa consta a transferência do Torneio em comemoração à Festa da Uva e, nas duas seguintes, a relação dos disputantes ao título da Copa Caxias. Muito pouco, para quem quer saber algo que está acontecendo nessa agremiação que está chegando aos seus cinquenta anos.
O Torneio da Festa da Uva foi realizado e somente o Gothe Gol fez uma citação, informando que o Carraro havia sido seu campeão, vencendo o Daniel Maciel. Acredito que quem deveria informar tudo isso seria o blog da AFM, além de que isso seria um tributo ao grande apoio que o FUNDEL dá à entidade. Seria uma maneira de mostrar serviço em retribuição ao que é recebido.
Com esse abandono, os leitores acabam deixando de procurá-lo e passam a se dedicar a outras leituras, com as quais procuram se atualizar. A única atualização semanal desse blog é essa coluna. E pelo que pudemos sentir, muita gente deixa de lê-la por saber que não há atualizações recentes.
E o fato está acontecendo com quase todos os blogs. Passou aquele entusiasmo inicial e a quantidade de informativos que se encontram parados é enorme. Há alguns que ficam semanas sem notícia alguma, outros meses e há aqueles que estão parados há um ano ou até mais do que isso. Para observar é só focar a coluna que indica a quantidade de blogs que falam de nosso esporte.
Louvo a atitude do Gothe que migrou para o FACEBOOK e está atualizando diariamente, jogando pitadas de picardia nos leitores. Aliás, escrevem em suas páginas diversos expoentes que abrilhantavam os blogs de conhecidas agremiações. Mário Fernando Carvalho Ribeiro, Alex Klismann Degani, Deco Junqueira, Gabriel Mello, Claudio Pinho, Tiago Feliz, Pedrinho Hallal, Jeferson Oliveira, Ítalo Petrechelli e o próprio Gothe trazem as novidades que deveriam aparecer em diversos blogs, alegrando os leitores vinculados a eles.
Hoje a facilidade é imensa. Basta um clique e tudo pode aparecer instantaneamente aos olhos ávidos dos interessados no movimento dos diversos clubes. Nos anos oitenta, foram criados informativos datilografados que eram remetidos mensalmente a uma quantidade de interessados. Eram noticiosos que vinham desde o Amazonas até o Rio Grande do Sul. 
Os antigos informativos que circulavam nos Anos 80
Créditos retirados do livro BOTONÍSSIMO. de Ubirajara Godoy
(quem tiver interesse informe ao Sambaquy,  que lhe remete o livro por e-mail)
As notícias, por vezes, defasadas, mas deixavam as pessoas inteiradas do que acontecia em seu agrupamento esportivo. Eram custosos, pois além do original, as demais cópias eram xerocadas, grampeadas e remetidas via correio nacional. E o custo disso tudo era arcado pelo seu redator, pois não havia verba destinada a essas promoções. Quem redigisse gastava bastante dinheiro, mas o fazia com AMOR ao esporte.
O abandono, na atualidade, desmotiva grandes promoções, desestimula quem escreve, faz com que a procura à leitura obrigue que sejam esquecidos. É pena, pois ainda há aqueles que mantêm atualizados e sempre com novidades, como o Guido, A Marreta, AFUMERG, COP, AFUMECA, AABB Canguçú, onde podemos encontrar novidades.
Que o alerta seja aceito pelos redatores responsáveis, fazendo com que a motivação continue a ser o grande motor que impulsiona nosso esporte, pois o futebol de mesa é composto pelos seus praticantes, pelos responsáveis pelos blogs informativos, pela diretoria das agremiações e pelos leitores, que vivem as grandes promoções à distância.
Até a semana que vem, se Deus assim permitir.

segunda-feira, 3 de março de 2014

FALTA UMA HOMENAGEM A UM GRANDE LÍDER

Meus amigos do futebol de mesa baiano e brasileiro, hoje,dirijo-me a vocês. Tenho acompanhado o grande e agitado movimento que os precursores da Regra Brasileira, os amigos baianos, consolidam em sua agenda tão carregada como a nossa.
Com alegria e satisfação vejo que o nome de Roberto Dartanhã Costa Melo foi eternizado, através da Comenda Roberto Dartanhã Costa Melo, outorgada pela Federação Baiana, aprovada na gestão 1999/2002, em Assembleia Geral. Gesto magnífico a uma pessoa que muito fez e continua fazendo pelo nosso esporte. Todo aquele que a possuir deve sentir-se imensamente honrado.
Três Criadores da Regra Brasileira + o Presidente da Federação Bahiana
(Dartanhã - Oldemar - Tosta - Sambaquy)
Mas, a Federação Baiana tem feito muito mais. Realiza a Super Copa dos Campeões e denomina o troféu maior e mais valioso como Super Campeão Jomar Moura. Outra homenagem maravilhosa a quem dedicou sua vida ao esporte dos botões.
Afinal, são dois pioneiros de nosso esporte que estão sendo reverenciados e enaltecidos pelos desportistas da Boa Terra. No entanto, houve outros pioneiros muito importantes nessa escalada e que também devem ser lembrados. Muito dos quais acompanham o Jomar no Plano Espiritual. Jamais esqueçam os nomes de Nelson Carvalho, Ademar Carvalho, Webber Seixas, José de Souza Pinto, José Aurélio que fazem parte da Seleção Baiana no céu. E, não esqueçam jamais de um nome, pois foi esse nome o grande responsável pela existência da Regra Brasileira. Sem a iniciativa dele, talvez estivéssemos disputando nossos campeonatos regionais aí na Bahia e, aqui, no Rio Grande do Sul. Falo de Oldemar Seixas.
Partiu dele a grande reportagem publicada na Revista do Esporte, de circulação nacional, dizendo que a BAHIA DÁ LIÇÕES DE FUTEBOL DE BOTÕES. Confesso que aquilo foi surpreendente, pois no Rio Grande do Sul funcionava uma Federação Riograndense de Futebol de Mesa. Aqui disputávamos campeonatos aguerridos, sob a condução dela. Que lições poderiam os baianos nos dar? Foi por essa razão que eu escrevi a ele, expondo meu ponto de vista, não aceitando lições algumas.
A resposta desse valoroso baiano veio em um envelope, contendo nove laudas, com uma explicação detalhada do que era feito na Bahia, um exemplar da Regra Baiana, três botões utilizados e padronizados (Vasco da Gama, Grêmio e Ypiranga (BA)), um goleiro de madeira na cor verde, com o distintivo do Ypiranga e algumas fotografias. Chamou a nossa atenção a beleza dos botões, bem diferentes dos nossos, lisos e de magnífico acabamento. Mas, ao analisar a regra, vimos que a mesa utilizada por eles era o dobro da nossa. Como seria desenvolvido o jogo com esses botões que deslizavam sem que pudéssemos dominá-los?

Continuamos a nos corresponder e a nos conhecer melhor. Já havíamos fundado a Liga Caxiense no ano anterior (1965) e comemoraríamos o seu primeiro aniversário com um Torneio já programado. Convites haviam sido distribuídos. Arrisquei convidar o Oldemar, afinal se eles jogavam tanto futebol de mesa, como afirmava, certamente não teria medo de jogar na Regra Gaúcha. Para minha surpresa o convite foi aceito, não só pelo Oldemar, como também pelo Ademar Carvalho. Vieram, trazendo em sua bagagem centenas de times baianos, os quais foram comprados pelos gaúchos em quase sua totalidade.
Jogaram na Regra Gaúcha com seus botões lisos. Oldemar não foi adiante, mas Ademar conseguiu chegar à final do torneio, sagrando-se vice-campeão. E isso aconteceu por culpa de uma bola atrasada para seu goleiro, tendo o botão que fez o lance carregado o goleiro e bolinha para dentro do gol. Com isso tudo, estavam os baianos DANDO LIÇÕES DE FUTEBOL DE BOTÕES aos gaúchos. Dai, até a criação da Regra Brasileira foram dois anos de tratativas e ponderações que culminaram, em 1967, com a elaboração gráfica daquela que hoje reúne brasileiros de todos os estados da União.
Por essa razão eu acredito que Oldemar Seixas deva ser homenageado, não só pela Federação Baiana, mas pela própria Confederação Brasileira de Futebol de Mesa. Afinal, como fez Cristóvão Colombo, foi Oldemar que conseguiu colocar o ovo em pé, quando todos os demais não conseguiram.
Oldemar e seu Ypiranga em 2012 na Bahia
Oldemar, Ademar, Nelson, Webber, Pepe, Geraldo Holtz, Luiz Alberto Magalhães, José Ataíde, Dr. Gantois, Orlando Nunes, José de Souza Pinto, José Aurélio, Miltinho, Vilno Araujo foram nomes que defenderam as cores baianas com muita garra e muito amor. Ensinaram-nos a perseverar nesse esporte e não podem ser esquecidos jamais. Mas, antes de todos eles, o pioneiro, aquele que fez a grande roda girar e conseguiu com sua astúcia jornalística movimentar e atiçar os interesses de diversos brasileiros que ansiavam por uma aproximação.
Se hoje estamos com quarenta campeonatos nacionais realizados, muito devemos ao entusiasmo desse baiano que merece ser homenageado, pois com muito pouco conseguiu fazer com que se quebrassem as barreiras desconhecidas entre os botonistas brasileiros, unindo-os em um só ideal.
Fica a sugestão aos presidentes da Federação Baiana e Confederação Brasileira. Tomara que me escutem, pois as homenagens devem ser feitas enquanto a pessoa pode saborear o resultado de suas ações.

Até a semana que vem, se Deus assim permitir.